Exposição “Quero São Paulo Assim”

Ontem o vereador Ricardo Young e sua equipe organizaram a exposição “Quero São Paulo Assim”. Uma atitude positiva de revalorizar a Câmara Municipal de São Paulo trazendo a população para dentro de um ambiente que deveria ser sempre acolhedor e natural ao cidadão.

Veja as fotos do evento aqui.

 

Proposta sobre Teto de Salário Palamentar

Ricardo Young disse que concorda com a proposta do vereador Vespoli desde que ela não tenha caráter demagógico. “Embora seja justo corrigir os salários pela inflação, isso não quer dizer que os salários sejam suficientes.” — Via Assessoria

Toninho Vespoli quer novo teto para reajuste de salário parlamentar PDF Imprimir E-mail
 RenattodSousa/CMSP

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Em 2012, o salário dos vereadores foi reajustado em 61,8%, compensando a inflação de quatro anos e consistindo ainda em um aumento real. Ao mesmo tempo, os servidores municipais tiveram apenas 0,01% de correção anual. Com o intuito de modificar a correção salarial dos parlamentes, o vereador Toninho Vespoli (PSOL) protocolou nesta semana um Projeto de Emenda à Lei Orgânica (PLO) que estipula a inflação como teto para o aumento da remuneração dos parlamentares.

Atualmente, os salários dos vereadores estão atrelados aos salários dos deputados estaduais e à população do município. Por exemplo, em cidades com mais de 500 mil habitantes, os vencimentos podem ir até o teto de 75% do subsídio dos deputados estaduais. Estes, por sua vez, não podem receber além de 75% do valor fixado aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), atualmente em R$ 26.723,13.

“Se a Prefeitura não consegue ter uma política de reajuste de salários, a Câmara tem que dar o exemplo”, argumentou Toninho Vespoli, autor do PLO 4/2013. “Há um sentimento da população de que ganhamos acima do que o resto dos paulistanos, o que não deixa de ser verdade”, completou. Para ele, os parlamentares deveriam receber valores mais próximos à média dos brasileiros.

O vereador Ricardo Young (PPS) comentou a proposta de Vespoli, e disse que considera os salários dos parlamentares baixo. “Se você olhar a responsabilidade do parlamentar e a dedicação que ele precisa ter para exercer o cargo, ele ganha menos do que um cargo de gerência no setor privado”, pontuou. Entretanto, ao comparar a situação do setor público com o privado ele considera a proposta de Toninho Vespoli justa: “Nas empresas o dissídio é pelo menos igual ao IPC (Índice de Preços do Consumidor)”.

Para ele, o ordenado dos vereadores precisa ser o suficiente para que pessoas qualificadas concorram ao cargo e se dediquem a ele em tempo integral. “Tem que qualificar para a população cobrar mais e honrar a atividade política”, concluiu. A proposta ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa antes de ser apreciada em Plenário.

 (25/4/2013 – 17h20)

Votação: Novos Cargos e Secretarias

Não consegui acompanhar a sessão de ontem, mas ao verificar hoje como o vereador teria votado em relação ao projeto aprovado em 1ª votação, que cria cargos e novas secretarias, vi que ele não esteve presente.

Abaixo fica a explicação e posição do vereador para o projeto.

@rafascarvalho

— via Ricardo Young

Esclarecimento

Vocês devem ter reparado que ontem não tivemos o Direto do Plenário. Foi por conta de um imprevisto: o vereador Ricardo Young sentiu um mal estar e precisou sair da Câmara, por volta das 13h, para realizar uma bateria de exames no hospital. Por esse motivo, não compareceu à sessão de ontem, que foi acompanhada por sua assessoria. Felizmente não era nada grave e hoje ele já está de volta no gabinete.

Votação

Na terça-feira, Young alertou no Direto do Plenário sobre a polêmica que aconteceria na sessão de ontem por conta da votação da reforma administrativa, encaminhada pela Prefeitura. O vereador esclareceu que é contra a criação de mais secretarias e cargos para acomodar interesses políticos. “Os temas das mulheres e da igualdade racial são transversais: exigem tratamento urgente na Saúde, na Educação, na Segurança, no Trabalho. Logo, ao contrário de se guetificarem em secretarias específicas, devem estar presentes em todas as pastas”, defende o vereador.

Homenagem à ROTA

Recebemos a informação pelo Adilson Martins que o Ricardo Young assinou o PDL de homenagem à Rota, questionado pelo Adilson, Ricardo disse que foi um erro a assinatura. Veja o documento assinado aqui.

Acompanhei a sessão que houve a discussão dessa Salva de Prata e o Ricardo se posicionou desde cedo contra.

Abaixo o esclarecimento postado em sua página oficial.

@rafascarvalho

— Via Ricardo Young

Esclarecimento sobre minha assinatura para salva de prata da Rota

Inadvertidamente, li apenas as linhas gerais do requerimento para tramitação do projeto que concede salva de prata à Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) e, portanto, assinei-o sem ter conhecimento da sua justificativa. Foi um erro, pois sou contra a homenagem.

Assim que tomei conhecimento da justificativa para a homenagem, referindo-se ao desempenho da Rota no período da Ditadura Militar que tanto nos envergonha, tomei imediatamente a providência de me manifestar em plenário contra a medida. Está disponível o áudio do meu discurso naquela oportunidade:

https://soundcloud.com/ricardoyoungvereador-1/sessao_plenaria_2603-wav

Mudança de nomes de ruas, avenidas e viadutos

Posicionamento sobre a mudança de nome do Viaduto do Chá: “Ricardo é totalmente contra a mudança de nome de lugares e ruas já instituídas na história da cidade.

O projeto do vereador Wadir Mutran é uma vergonha absurda e deve ser retirado, inclusive ele citou um PL que impede a Câmara de alterar nomes de ruas instituídos (a iniciativa é do vereador Mario Covas Neto).

Além disso, Ricardo vai propor na Comissão da Verdade que se discuta se deve-se manter ou não o nome de pessoas ligadas a ditadura nas ruas e praças da cidade.” — Via Assessoria Ricardo Young

Ricardo Young na Comissão

Complementando as informações sobre a reunião da Comissão de Trânsito, Transporte, Atividade Econômica, Turismo, Lazer e Gastronomia.

O vereador se comprometeu a realizar uma Audiência Pública para discutir o papel dos Táxis.

@rafascarvalho

— Via Ricardo Young

Bicicleta, táxi e orçamento “faz-de-conta” movimentam agenda da Mobilidade Urbana na Câmara

Nas reuniões da Subcomissão de Mobilidade Urbana e da Comissão de Trânsito e Transportes da Câmara Municipal de São Paulo, realizadas hoje pela manhã, o vereador Ricardo Young (PPS) propôs o encaminhamento de temas como as verbas destinadas ao transporte público, o espaço dos táxis na cidade e o tratamento que será dado pela Prefeitura aos ciclistas.

400 km para as bicicletas

O vereador convidou a Secretaria de Transportes e a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) para discutir na Câmara a implantação de vias cicláveis na av. Paulista. Presidente da subcomissão, ele também sugeriu ao grupo uma visita à CET. A ideia é saber como o órgão pretende implantar 400 quilômetros de ciclovias em São Paulo até o fim de 2016, objetivo previsto no Plano de Metas do governo Haddad.
Young requisitou ainda esclarecimento ao Executivo sobre a não-regulamentação da lei 15.629/2012, que obriga estacionamentos e edificações a destinarem espaços reservados para as bicicletas estacionarem. “A lei foi sancionada no ano passado e ainda não vimos seu cumprimento efetivo”, justificou o vereador, que também se reunirá com um grupo de cicloativistas para ouvi-lo sobre essas questões.

Orçamento “faz-de-conta”

Outra questão importante discutida nas reuniões diz respeito ao repasse de verbas da Prefeitura às concessionárias responsáveis pelo transporte público na cidade. Ricardo Young propôs que a Comissão de Transportes investigue os déficits que se acumulam ao orçamento anual previsto pela gestão. “Me parece um jogo de faz-de-conta: aprova-se um orçamento de cerca de 600 milhões de reais no início do ano, mas sabe-se que essa verba se esgotará até agosto. Fica um orçamento falso e que, na verdade, custa mais. A Comissão precisa saber isso”, defendeu o vereador.

Táxis

Os taxistas também pautaram os trabalhos. Os vereadores discutiram sobre o papel do setor no transporte público e nas soluções de mobilidade urbana da capital. “A necessidade de universalização do transporte público é indiscutível, mas também temos que pensar no curtíssimo prazo que temos para usar o que já existe de forma eficiente. O táxi não concorre com o ônibus, mas com o transporte individual. Quando a classe média deixa o carro em casa para compartilhar um táxi, faz-se um serviço à cidade”, afirmou Ricardo Young.
O presidente da Associação dos Taxistas de São Paulo, Edson Senna, acompanhou as discussões e chamou atenção para as irregularidades nas concessões de alvarás para os táxis. Segundo ele, “diversas autorizações estão sendo concedidas sem nenhum critério, servindo a interesses que prejudicam a classe em larga escala”. Diante da denúncia, Young propôs a realização de uma audiência pública para discutir a situação desse meio de transporte na cidade. “Assumimos publicamente a responsabilidade de dar atenção aos requerimentos da classe, em função da complexidade do problema. Solicitaremos também a manifestação do Ministério Público para fiscalizar essa questão”, garantiu o vereador.

Direto do Plenário – 03/04/2013

Acompanhei parte do debate, concordo que o Executivo poderia ter dado tempo para a Unifesp apresentar o projeto, mas a posição do PSDB não propôs melhorias no projeto, acharam até um jeito de falar de mensalão e do Lula no meio dos discursos!!! Essa foi a Segunda Votação, porque não buscaram informação antes dessa votação? Preocupa-me a pressa do Executivo em aprovar os projetos a toque de caixa, mas também não achei adequada a postura do PSDB.

O vereador Ricardo Young não fez pronunciamento sobre o projeto, mas acompanhou o PSDB para nas votações sobre o Adiamento do Pequeno e Grande Expediente e para Considerar lidos os papéis (voto não) na 18º Sessão Extraordinária e para considerar Encerrada a Discussão (o que encaminha para a votação). Nas outras tentativas de obstrução do PSDB Ricardo se absteve e no PL de doação para a Unifesp votou SIM e para emenda que regulamentava o prazo máximo de 3 anos para definição da obra, votou SIM.

@rafascarvalho

— Via Ricardo Young

No Direto do Plenário de hoje falei sobre a cessão do terreno municipal para a UNIFESP.